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28/09/2016

Bolinho de arroz


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Bolinho de arroz 1
            
               Já publiquei algumas receitas de aproveitamento de arroz, como o rocambole de arroz e a torta de arroz e requeijão.
                Procuro sempre fazer a quantidade certa de arroz, já que eu (e parte da família) não gosto de arroz requentado como acompanhamento, mas nunca havia publicado a forma mais rápida de se aproveitar as sobras de arroz: o bolinho frito.
                Minha mãe veio me visitar e ela ama estes bolinhos. E como fui juntando as sobras de arroz na geladeira havia bastante para agradá-la.
                E eles valem por uma refeição.


21/09/2016

Pão de batata


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Pão de batata 1

                Este é um pãozinho de massa muito leve e saborosa. A batata ajuda e muito no crescimento do pão.
                A alguns anos virou febre quando uma rede de lojas o vendia sempre acompanhado de um belo cafezinho. Como resistir?????
                Recheado ou puro, este pãozinho agrada sempre.


15/09/2016

Licor de pêssego


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Licor de pêssego 1

                Não sou de beber, mas gosto de fazer licores em casa para preparar bolos, tortas, doces e até receitas salgadas. Massas de bolo ficam maravilhosas quando se acrescenta 50 ml de licor junto com o leite e frituras ficam bem sequinhas quando o licor é adicionado à massa.
                Em julho comprei pêssegos bem bonitos, os primeiros da estação, com a casca de um vinho intenso em sua maior parte e resolvi aproveitar para preparar licores.
                Escolhi uma vodka com baixo teor de álcool, suficiente apenas para preparar a essência de pêssegos e conservá-los indefinidamente.
                Mas nada impede que se faça os mesmos licores com uma vodka mais forte ou até com aguardente.
                Não sei se o álcool irá afetar as propriedades preventivas e curativas da fruta, mas com certeza te permitirá preparar maravilhosas receitas até mesmo fora de época dos pêssegos e degustar maravilhosos licores feitos por você.

Licor de pêssego 2

                 Nos mercados de cidades menores não há muitas opções de espécies e nem sempre conseguimos saber o nome da espécie.
                 Estes pêssegos tinham uma cor tão bonita que dei uma rápida pesquisada.  Estou em dúvida se é o Tropic Prince ou Tropic Beauty, ambas variedades patenteadas pela Texas A&M Universsity (fonte aqui).
                 A polpa é amarela, mas muitos chegaram com uma coloração avermelhada, principalmente próximo à casca. Muito saboroso.


07/09/2016

Torta de pêssegos do seriado "Eu, a patroa e as crianças"


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Torta de pêssegos do seriado 1

               Quem gosta de cozinhar acaba prestando muita atenção em programas de culinária de todo tipo e formato e também em receitas inseridas nas páginas de romances, gibis, desenhos animados e em filmes e seriados.
               Principalmente quando o filme ou romance ou desenho trazem receitas tradicionais de outras culturas, feitas e degustadas com prazer pelos comensais fica difícil permanecer impassível e não correr à procura de tal receita.
               Uma destas receitas é a torta de pêssego.
               De certa forma é até ridículo se amofinar (e eu não me amofinei, mas procurei incansavelmente) por causa de uma torta de frutas.
               Afinal, que mistério tem fazer uma massa podre, um creme de confeiteiro e cobrir com frutas em calda?
               Aí é que está o X da questão.
               Ficamos tão acomodados nas receitas que vemos e fazemos desde crianças que nem pensamos em arriscar uma receita nova. Eu gosto de tortas com creme, mas acabam todas com o mesmo sabor, mesmo trocando as frutas da cobertura.
               Até que uma situação engraçada e/ou romântica de uma série ou de um filme chama a nossa atenção e percebemos que "há muito mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia" (William Shakespeare).
               A primeira vez  que vi uma receita de torta de pêssegos foi na série "Eu, a patroa e as crianças", e a personagem Janet Kyle "amaciava" o coração de seu marido, Michael Kyle, quando queria dar à ele uma notícia que sabia que iria aborrecê-lo. Esperta, não?
               A segunda vez foi no filme "Reféns da paixão", quando o personagem Frank prepara uma torta de pêssegos e ensina os segredos para sua refém, Adele, e o filho dela Henry, que mais tarde abriria uma confeitaria cujo carro forte era a tal torta.
               Duas situações envolvendo amor e sedução.
               E o que mais me chamou a atenção para estas tortas é que o creme que se forma é o suco das próprias frutas, que foi reduzido no fogo e engrossado com pouca maisena, mantendo assim o sabor intenso da fruta.